Operação e Manutenção de ETE Sanitária. Eficiência, conformidade ambiental e tranquilidade na sua estação de tratamento.

Operação contínua e monitoramento técnico especializado.

Planos de visita personalizados (mensal, quinzenal, semanal, 2x por semana).

Análises laboratoriais completas (DBO, DQO, SST, coliformes, óleos, graxas e oxigênio dissolvido).

Relatórios oficiais para órgãos ambientais.

Responsabilidade Técnica incluída (CREA e CRQ).

Conformidade total com licenciamento ambiental.

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FAQ - Perguntas frequentes

Após instalar a ETE sanitária, o órgão ambiental vai exigir algum tipo de monitoramento?

Sim, o monitoramento é exigido para comprovar que o efluente tratado atende aos padrões de lançamento estabelecidos pela legislação e pelas condições da sua licença de operação.

Não. Fossa e sumidouro é uma solução de tratamento primário e de destinação final ineficaz, geralmente para pequenas residências, que apenas retém a parte sólida e permite que o líquido seja infiltrado no solo. A ETE sanitária é um sistema de tratamento complexo, que utiliza diversas etapas e processos para tratar o esgoto completamente, garantindo a remoção de contaminantes antes de devolver o efluente para o meio ambiente.

A legalidade do uso de fossa e sumidouro depende da legislação municipal e estadual. Em muitas áreas, especialmente em condomínios e empreendimentos com grande geração de esgoto, a instalação de uma ETE é obrigatória. Em áreas não atendidas por rede pública de esgoto, a ETE é a solução mais adequada e exigida pelos órgãos ambientais.

A principal diferença está no tipo de efluente que elas tratam. A ETE sanitária trata esgoto doméstico, proveniente de residências, comércios e edifícios. A ETE industrial é projetada para tratar efluentes de processos de produção, que contêm uma variedade de substâncias químicas específicas da indústria e exigem tratamentos mais complexos e customizados.

Sim. Oferecemos serviços de avaliação e consultoria técnica para diagnosticar o estado da sua ETE, identificar problemas de operação, manutenção e conformidade, e propor soluções para que ela volte a funcionar corretamente.

Sim. Após a avaliação, nossa equipe de engenharia pode propor soluções para a modernização da sua ETE. Isso pode incluir a implementação de novas tecnologias e equipamentos para otimizar o desempenho, reduzir custos operacionais e garantir que a estação atenda às normas ambientais atuais.

A automação de uma ETE aumenta a eficiência e a segurança da operação. Sistemas automatizados permitem o monitoramento contínuo dos processos, otimizam o consumo de energia, reduzem a necessidade de intervenções manuais constantes e ajudam a prevenir falhas e paralisações inesperadas.

Visitas regulares de técnicos especializados são essenciais para garantir que a ETE funcione de forma eficiente e segura. Durante as visitas, a equipe realiza a checagem de equipamentos, coleta amostras, ajusta parâmetros operacionais e faz a manutenção preventiva, evitando problemas futuros.

A operação de uma ETE sanitária exige conhecimento técnico e experiência. Sem o monitoramento e a manutenção adequados, a ETE pode falhar, causando o lançamento de efluentes fora dos padrões e gerando multas ambientais. Por isso, é altamente recomendado que a operação seja feita por profissionais ou por uma empresa especializada.

Sim, a entrada de resíduos sólidos é um problema comum que causa entupimento e danos aos equipamentos. A solução ideal é a instalação de grades ou peneiras na entrada da ETE para reter esses materiais. Além disso, uma campanha de educação para os usuários da rede pode ajudar a reduzir o descarte inadequado.

Não, mau cheiro em uma ETE não é normal e geralmente indica um problema de operação, como acúmulo de lodo, falta de oxigenação ou tratamento ineficiente. É um sinal de que os processos biológicos não estão funcionando corretamente e exige uma intervenção técnica imediata.

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